terça-feira, 7 de abril de 2015

84

bizarro, 84ª posta
84  seguidores.
Andava em busca de uma foto, para escrevinhar algo sobre este grande acontecimento e deparo-me com a foto seguinte e lá me vem mais umas frases lamechas.
Ando a ficar muito romântica, será carências? Pois claro que é! não me ligam nenhuma! Caraças...

Talvez sejas assim, despido do que vão pensar.
que vagueies sem compromisso, no meu imaginar.
acompanhes o meu passo, o meu gostar.
Talvez que sim,
talvez.

( a verdade é que mudei o receituário)


10 comentários:

Shiver disse...

Passaste o 69 e nem dei por ela......

madagascar2013 disse...

:-) fases...gosto de ti suicida, baby...volta!

Legionário disse...

Bs, apenas o necessário é essencial, pois o menos gera carência, e o mais traz sobrecarga...ou não!:))

Anónimo disse...

Essa foto faz-me lembrar alguma coisa mas não consigo perceber bem o quê.....

Beijos

Anónimo disse...

oh baby baby
é capicua
por pouco tempo
vou linkar-te...

sou o mesmo do outro sítio
belos e malditos
küss ich

Cadinho RoCo disse...

Liberte-se do receituário e sinta o quanto se faz pertinente a nudez do desejo com ou sem carência.
Cadinho RoCo

Intensyo disse...

E que tenha o dom da palavra para negociar esta disforia do São Pedro sob pena de te pôr de cama em 3 tempos... E não pelos melhores motivos :p

PEQUENOS DELITOS RENOVADOS disse...

Caminhando contra o vento
Sem lenço sem documento
Num sol de quase dezembro....
A foto revela uma tristeza sóbria...
O contrário do que o post imaginava....
Mas mesmo assim, vim aqui!!!!

PEQUENOS DELITOS RENOVADOS disse...

Em tempo (se houver um tempo!).... adoro e ler...!!!

inexacto disse...

baby suicida--

de me passeares nos olhos em letras e fôlegos, fica-me no gosto a tua nudez, chama-me pela fome que me oferece pronta, põe-me a mesa, puxa a cadeira, diz-me senta-te com a saia puxada. e a ilusão a que me deixo faz-me escrever-te as palavras por ti, com um sorriso desavergonhado me olhas e recebes, arrisca-me o corpo em mentira quente, como uma cerimónia qualquer anterior a nós e que só ali se fez lugar. e vendo-me de joelhos assinas o pacto, dizes-me "tomai e comei, que este é o meu pito" e há colunas, religião e escorre foda pelas paredes. e eu deixo-me não acordar um bocado neste meio de tarde, com a imaginação molhada.


ou noutra língua, sem pedir medidas à razão:

"ooh boa..."


(um beijo [des-?]honestamente oferecido)