quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Parangolé


A imaginação não tem limites, pode levar-nos à doença, à extrema loucura. Todo o cuidado é pouco companheiros. A imaginação transforma sem dó um sarafano num imponente  elefante.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

sem título

Fascinas-me, sempre me fascinaste e voltar a dialogar contigo, como fazíamos antigamente, é incontornável.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

o regresso das folhas

Outono. As lágrimas das árvores caem em despedida do que foram os dias quentes de verão. As lágrimas das árvores... algumas, sortudas, serão colhidas do chão por pirralhos que as desenharão nas aulas criativas dos primeiros anos de instrução. As outras, caídas, ajudadas pelo sopro do vento, rastejarão em boa fé ao encontro de estalidos às pegadas dos transeuntes.


REgresso:
INgressos:


quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Lista de leitura

Corri a lista de leitura no meu blogue. Dos 65 blogues existentes na minha "biblioteca" apaguei 11, porque foram removidos, deixei de seguir, sendo que sobraram 54 . Dos 54, 16 não fazem publicações para mais de um ano, sobra 38, mas subtraio 7, já que não publicam há meio ano e fico com 31, menos mal. Mas desses 31, 7 não dizem nadinha faz 2 meses o que faz um belo número, 24!
E PRONTO.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

ai que se me estalou o verniz!

                                                                               foto roubada. Modelo, desconhecido  

Para se ser feliz é preciso ser-se um bocado parvo. Eu, por exemplo, sou. A felicidade é inversamente proporcional a uma série de coisas de boa fama, como a sabedoria, a verdade e o amor. Quando se sabe muito, não se pode ser muito feliz. A verdade é quase sempre triste.
Miguel Esteves Cardoso, em Os meus problemas
E  é isto de se ser feliz. Parva?Também, sem vergonha ou falsa honestidade, como quem espera um - não, não és nada! Gosto da ideia de o ser,  gosto de me sentir feliz e gritar toda a minha felicidade. Lá está, parvoíce. 
Daí o meu regresso a esta rua, este lugar onde encontro tantos parvos quanto eu. Gente de verdade, vestida com seu dress code.  A minha roupa é esta, este rosa provocador, esta escrita surrealista que nem eu lhe sei sentido. Não é para ter sentido é uma simples definição de "alguma expressão" .
"Quando se sabe muito, não se pode ser muito feliz." ...e não queremos saber nem muito nem pouco, só o suficiente para continuarmos aqui, neste lugar.