segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

conver.setas - onze

Mas como? Tu não viste o mesmo que eu?
Vi estrelinha, vi... mas...
Então como não decifras tal como eu?
Não sei estrelinha, não sei... mas...
Mas? mas que mas manel?
Mas estrelinha, eu sou...
Tanso, manel, tanso! E enfia-me a estrelinha no... no bolso manel, no bolso!

Maria da Estrela, segue corredor. Nova estrela brilha, agora, ao fundo do túnel.

3 comentários:

Legionário disse...

Bs, tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos seres humanos.

Baby suicida disse...

Uma mais valia, estou a perceber... ;)

Legionário revela-te!

:) Beijinho

Estrela disse...

Estrela que é Estrela...brilha em qualquer lugar!

Beijocas da *Estrela*