Desafio - texto 4
Sonhei contigo. Sonhei que ganhaste coragem, vontade, tesão. Que trouxeste dois amigos teus de surpresa cá a casa. Sonhei que me puxavas à parte e me dizias ao ouvido “Quero ver-te ser comida por eles!” Eu fiz-me de esquisita, a roçar o púdica, para esconder o tesão que me corria pelo corpo. Chamei-te louco e tarado, mas tu calaste-me com um beijo e, antes que eu pudesse dizer alguma coisa, fizeste sinal aos teus amigos para se aproximarem de mim.
Um deles (o mais baixo) não perdeu tempo e beijou-me enquanto o outro (mais alto e mais bonito), com as mãos, tirou as medidas ao meu corpo. Enquanto eles, sedentos de uma foda, exploravam o meu corpo, tu abriste uma garrafa de vinho e sentaste-te no chão, afastado de nós, mas com uma das melhores vistas do mundo.
Quando dei por mim, já estava apenas de cuequinhas com os dois estranhos a partilharem as minhas mamas. Um deles apenas chupava, mas o outro era mais experiente e sabia bem o que fazer com a língua: ora passava de leve com a língua, ora chupava ou mordiscava o meu mamilo. Eu deixei-me ir por completo. Levei as mãos aos respectivos caralhos, um deles mais teso que o outro, e massajei-os por cima das calças. Mas eles quiseram mais e obrigaram-me a ajoelhar. Enquanto eu lhes desabotoava as calças, eles tiraram as camisas e rapidamente estavam os dois nus, só para mim. Abocanhei o mais duro (sei bem o que quero) enquanto punhetava o outro. E tu, ao fundo da sala, sentado no chão, bebias mais um gole de vinho, esforçando-te para não te juntares a nós.
Certamente que os avisaste da tua tara pelo meu cu, porque eles sentaram-se no sofá e pediram que os chupasse com o meu buraquinho empinado para tu veres. Obedeci. Curvei-me sobre eles e, lentamente, tirei as cuequinhas e deixei o meu cu liberto para os teus olhos. Não era das melhores posições, mas o facto de saber que estavas a ver fez-me esquecer o resto. Alternei entre os dois caralhos. Eram diferentes em tamanho, cor e largura. Não resisti e levei uma mão até à minha cona. Estava molhada e a pedir um bom caralho dentro dela. Masturbei-me enquanto dividia a minha boca pelos dois paus. De longe disseste “Tira-lhe a mão!”… Ah, o teu egoísmo, sempre o teu egoísmo. O teu amigo mais baixo cumpriu a tua ordem e obrigou-me a segurar-lhe no pau enquanto o chupava. Mudei a atenção para o outro. Pu-lo na boca até não caber mais e ele gostou. Segurou-me na cabeça e obrigou-me a ficar com o pau todo dentro da boca. Senti-o tocar bem fundo e ele olhou para ti e sorriu. Filho da puta, fez-me engasgar. Tu riste-te. O teu amigo começou então a comandar os movimentos da minha cabeça. Ora rápido, ora lento, ora só até meio, ora até ao fundo. O outro levantou-se e ajoelhou-se atrás de mim. Senti a língua passar ao de leve na minha cona. Arrepiei-me: finalmente alguém ignorou o teu egoísmo e saciou-me a fome. Estava tão sedenta de prazer que não demorou muito até ter um orgasmo na boca dele. Senti-o sugar-me mais ainda e enfiou um dedo em mim.
Tu querias mais e mandaste-os foder-me. “Comam essa puta”, disseste. O mais alto levantou-se e o outro sentou-se no sofá e puxou-me para cima dele. Senti-o entrar, finalmente, em mim e ele obrigou-me a ficar sentada para que o outro pudesse penetrar-me o cu. Senti-o roçar a cabeça do pau no meu buraquinho, lubrificou e, sem pedir licença, enfiou até ao fundo. Gritei. O cabrão podia ter avisado. Aproximaste-te. Quiseste ver o meu cu ser comido por outro mais de perto. Sentaste-te ao nosso lado e, enquanto eles me fodiam ao mesmo tempo, batias uma punheta, bem devagar, e bebeste mais um gole de vinho.
Eu gemia alto. Era impossível não o fazer. Tinha dois caralhos dentro de mim, a foderem-me com força e desejo. O que estava sentado no sofá chupava-me as mamas e tu, por graça, decidiste derramar vinho pelo corpo. O teu amigo agradeceu e chupou ainda com mais vontade e sede. Eles estavam loucos, percebia-se facilmente. Sentiam-se um ao outro dentro de mim e isso dava-lhes mais tesão. O que estava a foder-me o cu deu-me uma palmada e tirou o caralho de dentro de mim. Senti um líquido quente escorrer-me entre as pernas. O filho da puta veio-se e nem se lembrou de partilhar aquele leite quente. Chamei-o e chupei-lhe o que faltava sair. O outro percebeu que eu estava sedenta de leite e não demorou muito a vir-se também. Tirou-me de cima dele, pelos cabelos, e levou-me a cabeça até ao caralho dele. Veio-se na minha boca e ainda a fodeu por uns momentos.
Puxaste-me para o pé de ti. Chamaste-me puta, cadela, fodida. Sorri, ainda com resto do esperma do teu amigo na cara. Levantaste-te e empurraste-me para o sofá. Fodeste-me a boca até te vires. Só tiraste o caralho quando tiveste a certeza que eu iria engolir tudo. Engoli e tu chamaste-me “Linda!”
Podes vir hoje? Traz os teus amigos!
16 comentários:
:D estás fortissima na escrita :d
Beijo
Casaert, mas tu há quanto tempo não passas aqui na Aldeia??
Não fui eu que escrevi meu querido! Vai mais abaixo ler o que se anda a passar aqui :)
Apertos tontinhos ! :)
Texto bruto e tesudo :)
Shiver, texto que não deixa espaço para dúvidas! :)
Apertos em ti
Eu sei, só não te mandei o meu porque feria com alguma gravidade os leitores :D
Beijo do tonto
Oh Casaert, isto é só para meninas (este desafio) mas tu és um híbrido?
Não estou ao sol , estou num gabinete com ar condicionado , mas ao vir a tua aldeia , o calor apoderou-se do meu corpo...eu tenho quarto lá do meu lado..e tu por qui tb tens ??
Beijo meu
Sim ando em terreno seco e molhado :D
Aqui tenho cama! Serve?
Bem vindo R Undiscloseddesires ( não havia nome maior, lá no teu quarto?) :P
Apertos grandes!
LOLOL Podes me tratar só por desire :)))
nem era preciso cama ... um sofá uma manta no chão ...qualquer coisa serve :))
Beijo lambuzado
cada vez melhor...
bj doce
Um texto de ficar a salivar ... Só de imaginar!!! ;-)
Beijo grande
Ok desire :) !!!
Apertos
SinneR , sim, sempre a "subir" :)
Apertos com sorrisos!
MissM, mesmo!!! ;)
Aperto
Oh, que situações revisitadas...
Bem explícito!
Se me é permitido fazer um reparo, e atenta realidade conhecida, o último parágrafo deveria ser "vem hoje e traz os teus amigos!"
;)
Jokas
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