Mais uma teoria de bolso aqui da vossa Adelaide (nome sugerido pelo nosso Leão da Estrela, gostei!). Atentos ao histórico;
"No inicio do século a sexualidade ainda era assunto proibido e pouco divulgado, tanto é que Freud teve que transpor uma série de tabus sociais do período para poder divulgar os seus trabalhos científicos que buscavam ampliar o entendimento da sexualidade humana e as suas múltiplas facetas, até que houvesse uma aceitação dos seus trabalhos como uma referência científica do funcionamento da mente."
Seria Freud um grande maluco que se emaranhava em altas festarolas de índole sexual, para que, as suas teorias, para além de as comprovar cientificamente, as compadecesse em própria pele? Ele era uma faceta! Ficam as aspas...
Bom, mas os prazeres da carne viveram jubilo nos gloriosos anos 20, anos dourados, das pérolas, dos vestidinhos escorridos, bom chamariz ao apetite sexual, acompanhados de muito absinto. Tal como a revolução sexual dos anos 60, muita maluquice uma liberdade perfumada a erva, as roupas soltas e coloridas, liberdade de movimentos e de exploração. E é bem resumido, porque isto não é uma aula de história da mentalidade.
Eis que rodamos o calendário e estamos propriamente nos primeiros anos deste novo século. O que temos? Que Freud´s se apresentam à teoria? Que drogaria ajuda à libertação da mente e do corpo, que nos dê largas ao acontecimento, soltando-nos dos condicionalismo, que se queira ou não, está-nos lacrado à carne, quando mergulhados em água de nome benta!
Hoje, só não fode quem não quer. Acompanhados de
elixir de todo o tipo, líquidos, snifados, mastigados, introduzidos em
qualquer orifício corporal. Confesso que os O.B encharcados de
whisky na nossa senhora da Agrela, que eu sou católica, me baralha o sistema!
Nada mudou, a malta quer é cegada! A tecnologia avança fornecendo somente novas ferramentas. Fiquem atentos!